A Revista Viver Brasil de abril de 2009 traz uma nota na coluna de Márcia Queiroz, com nosso padrinho Marco Falcone, sobre o início do movimento Slow Beer. Leiam aqui ou acessem o link.
Prazer à mesa
Surgido na Itália nos anos de 1980, o Slow Food, movimento que defende o consumo de alimentos artesanais, cuja produção respeite o meio ambiente, ganha adeptos em Minas. Na contramão dos fast-foods, os seguidores da filosofia defendem as tradições regionais e o prazer de saborear alimentos com tranquilidade.
Em Minas o braço direito do movimento internacional é o Instituto de Convivialidade e Cultura Alimentar, em Tiradentes. A entidade promove eventos ligados à gastronomia e estimula o cultivo de hortas em escolas.
Desde o ano passado, começou a tomar forma também o Slow Beer, movimento surgido na Alemanha para defender e prestigiar as cervejarias de pequeno porte. “A ideia é cobrar ações de proteção comercial junto ao governo, como redução da tributação, para que as pequenas cervejarias continuem tendo seu mercado”, diz o vice-presidente do instituto e dono da microcervejaria mineira Falke, Marco Falcone.
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